As ações da Amazon nesta terça-feira, 5 de setembro, ultrapassaram o valor de mercado de US$ 1 trilhão.
Trata-se de um marco que faz com que a gigante do varejo on-line seja a segunda empresa de capital aberto dos EUA a superar essa marca.
A primeira foi a Apple.
As ações da Amazon subiram acima de US $ 2.050,27 no final da manhã.
E atingiram um recorde de US $ 2.050,50.
Essa conquista conquista veio depois que o preço por ação da Amazon ultrapassou US$ 2.000 pela primeira vez na semana passada.
Sob o comando do CEO Jeff Bezos, a Amazon é uma das forças mais poderosas do negócio de comércio eletrônico.
Bezos é hoje é a pessoa mais rica do mundo, de acordo com o ranking da revista Forbes de Bilionários (2018) com patrimônio estimado em US $ 166 bilhões,
Sua empresa captura aproximadamente 50% do mercado de varejo on-line.
Mas não é apenas a força disruptiva da Amazon no varejo que atrai investidores em Wall Street.
A empresa diversificou seus fluxos de vendas e lucros:
Alguns profissionais de Wall Street vêem as ações subindo ainda mais.
Na corrida pela mais valiosa companhia dos EUA, a Amazon agora está atrás da Apple em cerca de US$ 100 bilhões.
As ações da empresa de Jeff Bezos subiram quase 75% este ano.
E isso coloca a empresa como de primeira linha de Wall Street no mercado.
Ainda assim, como qualquer ação, a Amazon não está livre de riscos.
Apesar de:
A empresa de Bezos não é uma ação barata.
Atualmente, a companhia negocia quase 100 vezes o lucro esperado nos próximos 12 meses.
Isso representa cerca de cinco vezes a relação entre preço e lucro do mercado, segundo a Bloomberg.
Um outro risco potencial que pode desestabilizar a gigante do varejo online é uma potencial repressão regulamentar de Washington, D.C.
Isso poderia contrariar sua influência no varejo on-line, diz Amobi.
A Amazon também enfrenta uma crescente concorrência no varejo on-line de grandes empresas como Walmart e Target.
Essas por sua vez estão lutando para recuperar a participação de mercado perdida.
Ela também enfrenta desafios da Microsoft e do Google no competitivo mercado de computação em nuvem.
Fonte: Usa Today
Imagens: Reprodução
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