A câmera Graava inova com praticidade.
Criada por brasileiros, a câmera – cujo tamanho chama atenção por ser reduzido e prático quanto ao transporte, utiliza sensores incorporados à tecnologia para executar a tarefa de seleção dos momentos de destaque da sua gravação.
Em seguida, a Graava consegue editar o vídeo gravado como qualquer pessoa faria, por meio de inteligência artificial.
Em uma época que produzir conteúdo em vídeos se tornou comum e muitas vezes para alguns canais se tornou necessidade, a Graava surge com a proposta de pensar em pessoas que não tem muito domínio de edição de vídeos.
Além disso, a câmera surge com a proposta de fazer as pessoas economizarem tempo na edição das imagens que captam.
Incrível, não é?
A startup foi criada por três brasileiros: Bruno Gregory, Marcelo DoRio e Marcio Saito e marca presença no Vale do Silício.
Tudo começou depois que um dos fundadores, o Bruno, passou por um acidente de trânsito em que o motorista infrator fugiu. No entanto, ele estava filmando o acontecimento que o fez pensar o quanto seria eficaz oferecer às pessoas uma câmera que registrasse, sozinha, momentos importantes da vida das pessoas.
Com a parceria de Marcelo Do Rio, co-criador da Cervejaria Devassa no Brasil e Marcio Saito, Bruno conseguiu levar adiante a ideia e lançaram, então, juntos, a primeira câmera do mercado a usar inteligência artificial para editar vídeos – sozinha.
A Graava te deixa selecionar quantos segundos você quer de um vídeo, ainda que ele tenha sido gravado em horas. Ela detecta objetos e sons nas filmagens e seleciona o que é mais interessante por meio de uma edição automática.
Possui uma tecnologia surpreendente em câmeras: ela detecta a sua frequência cardíaca de acordo com trechos do vídeo que permitem maior excitação e entendem que as partes que fizeram seu coração bater forte, devem ser mais importantes que outras.
No canal da Graava você confere o funcionamento do dispostivo.
O aplicativo da Graava é o grande norteador de suas funções. Por ele é possível fazer gravações em timelapse nas resoluções 4K, 1080p e 720p. Mas fica, afinal, a dúvida? Como a Graava define o que é importante ou não?
Ela trabalha como o cérebro: criando e recordando acontecimentos cotidianos. É bem semelhante.
A câmera Graava incorpora sensores e mede sensações humanas ao gravar, o que permite inferir sobre os momentos mais importantes das pessoas quando edita os vídeos.
A autoedição leva segundos a minutos, o que a diferem mais uma vez das câmeras mais comuns de edição que fazem com que as pessoas percam horas editando e tratando imagens.
Para os fundadores sim.
Estar no Vale faz do negócio da câmera Graava algo admirável.
Apesar da competição, o modelo mental inspira os negócios e os impulsiona a se concretizarem com rapidez.
No Vale do Silício as fronteiras da burocracia não são completamente eliminadas, mas são reduzidas e flexíveis.
Ao se arriscar, o investidor possui ações diretas e não se vê intimidado por intervenções burocráticas, algo que difere Vale do Silício e Brasil em relação ao incentivo de negócios.
Você levaria para casa uma Graava? Conta para gente nos comentários.
Abraço
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