Na última quarta-feira, dia 31 de janeiro de 2018, o Tribunal Superior Eleitoral participou de reunião junto com empresas do Vale do Silício para debater a ocorrência de fake news.
As empresas em questão eram Facebook, Google, Twitter e WhastApp cujos representantes se reuniram com o ministro Gilmar Mentes e demais membros da Corte.
O tema era fake news e sua relação com as eleições de 2018. Além dos membros do TSE estiveram presentes:
A reunião debateu com o Comitê Gestor da Internet (CGI.br) como evitar que as pessoas acreditem em notícias falsas.
Segundos informações do site do TSE, em nota publicada;
“os representantes do Facebook, do Google, do Twitter e do WhatsApp tiveram a oportunidade de fazer uma apresentação de dez minutos, cada, para mostrar quais ações estão sendo implementadas em suas empresas para combater notícias falsas que são disseminadas nas redes sociais”.
Já o governo se posicionou propondo a criação de um canal direto de relacionamento entre a Justiça Eleitoral e os departamentos jurídicos das redes sociais.
Além de incluir os provedores de internet, para agilizar as providências que forem determinadas para os casos de disseminação de notícias falsas.
Na coletiva de impresa, o ministro Gilmar Mendes se pronunciou advertindo que o objetivo não é censurar informações, nem comprometer a liberdade de expressão das pessoas.
Mas prevenir a disseminação de notícias falsas e os famosos boatos. Leia mais aqui
Uma pesquisa realizada por Globe Sense revelou que o Brasil é a nação mais preocupada em separar o verdadeiro do falso nos meios digitias.
A pesquisa foi realizada para a BBC no início do ano de 2017 e coletou informações de mais de 18 mil pessoas, adultos em sua maioria.
No território brasileiro, a pesquisa foi aplicada em capitais como: São Paulo, Belo Horizonte, Curitiba, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Recife, Salvador e Goiânia.
Os índices apontam que as fake news preocupam:
92% dos brasileiros entrevistados se preocupam com as fake news
90% dos entrevistados na Indonesia,
88% na Nigeria and 85% in Kenya.
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