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riada há seis anos, a startup brasileira Quero Educação vem conseguindo grande destaque e sustentabilidade no mundo dos negócios, com uma receita favorável desde 2013.

Seu principal negócio, o Quero Bolsa, funciona como um marketplace de descontos para o ensino superior. Ele conecta mais de 800 universidades e mais de 70.000 estudantes a bolsas de estudo e oportunidade de graduação.

Com um faturamento de 27 milhões e mais de 120 funcionários, ela começou a dar os primeiros passos nos EUA em 2016.

O presidente da startup, Bernardo de Pádua, e seus sócios Lucas Gomes e Thiago Brandão estiveram no ano passado no Vale do Silício para um programa de três meses em uma das maiores aceleradoras do mundo, a Y Combinator, que guiou negócios como o site de aluguéis Airbnb e companhia de armazenamento em nuvem Dropbox.

O processo  de aceleração terminou em agosto e foi o primeiro no ramo de educação a atrair a atenção da gigante mundial.

A Y Combinator deu 120 mil dólares, quase 400 mil reais aos criadores da Quero Bolsa, além da imersão em conhecimento tecnológico com mentoria de especialistas, como Jack Dorsey, do Twitter.

Os estudantes ainda ganharam a chance de apresentar seu site a diversos investidores-anjo e estão em negociação para ampliar o negócio. Até agora, foram arrecadados 2,5 milhões de reais.

Hoje a plataforma lucra recebendo integralmente a primeira mensalidade do aluno na universidade. Mas os sócios já buscam alternativas para tirar essa dependência e, principalmente, continuar em franco crescimento e diferenciação da concorrência.

Segundo a Exame.com, a Quero está criando um processo de vestibular próprio. “Hoje, cada faculdade tem seu vestibular. Logo, se o estudante quer tentar três universidades diferentes, ele tem que prestar três vestibulares diferentes. Queremos criar um teste que sirva para todas os cursos que ele quiser aplicar dentro do site da Quero Bolsa”, disse Bernardo ao site.

Outra ideia da companhia é expandir o serviço oferecido a escolas de ensino fundamental e médio, cursinhos pré-vestibular e escolas de idiomas.

Parece que a temporada no Vale do Silício realmente expandiu os horizontes dos empreendedores. Agora resta aplicá-los no Brasil e no negócio, a fim de alcançar os resultados pretendidos.

Curadoria e sugestão  de conteúdo:
André Bianchi – Líder de 09 missões de negócios ao Vale do Silício
Informações: www.missaonovaledosilicio.com.br
Linkedin: br.linkedin.com/in/andrebianchi10
Facebook: https://www.facebook.com/andre.bianchi.92

Fundador do Portal CanalM8 (desde 2016)
CEO e Diretor de Missões Internacionais ao Vale do Silício BWi Participações (desde 2013) (www.bwiparticipacoes.com.br)
Sócio e Conselheiro Grupo GV8 (Desde 2006) (www.gv8.com.br)

Presidente ABRADi-ISP (2013-2015),
Diretor Comitê Empreendedorismo ABRADi Nacional ( 2015-2016)
Investidor: IEV Digital, Terere House, Fraternal Shop, PPt Slides e Certificadora Digital Gigatron Bauru
Membro Banca de Investidores Acelera Startup – FIESP ( 4ª e 5ª Edição)

Quer saber como participar de uma missão de negócios no Vale do Silício? Veja aqui.

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