Os períodos de crise econômica e política são um grande risco para as empresas no Brasil.
Nos últimos anos, muitas delas viram o cenário em que estão inseridas ser impactado negativamente.
De acordo com dados do Cadastro Central de Empresas (Cempre), vinculado ao IBGE, entre 2015 e 2016, 64.368 empresas brasileiras fecharam suas portas.
Isso representa uma queda de 1,3%, cujo número de 5.114.983 empresas registrado em 2015 caiu para 5.050.615, em 2016.
Para André Bianchi, um dos diretores da Imersão Internacional de Negócios – empresa que que leva empresários brasileiros ao Vale do Silício – um dos objetivos das viagens que a IIN considera “missões” é superar este momento de crise no mercado brasileiro.
“Os empresários poderão identificar novas oportunidades para potencializar suas vendas, fazer novos parceiros estratégicos, inclusive firmar parcerias com fornecedores a fim de reduzir custos.
Eles poderão conhecer pessoalmente os empreendedores que estão no Vale e ouvir como eles estão acelerando seus negócios”, comenta Bianchi.
A proposta das missões é fazer com que esse público empreendedor brasileiro acesse o conteúdo.
E as práticas de uma das regiões mais inovadoras e tecnológicas do mundo e retornem ao Brasil com mindset aprimorado e com novas ideias.
As experiências no Vale do Silício com a IIN incluem:
“Percebemos que a tecnologia é uma ferramenta para qualquer que seja a área de atuação do empresário.
Ela está associada à questão do empreendedorismo e pode ajudar em diferentes áreas, seja na saúde, educação, logística ou qualquer outra”, comenta Bruno Gabriel, diretor comercial da Imersão Internacional de Negócios (IIN).
Entre as empresas que são visitadas estão:
E um dos objetivos das missões não é apenas fazer com o empreendedor tenha contato com empresas de grande porte, reconhecidas como gigantes mundialmente.
Mas também tenham contato com aquelas que se assemelham à realidade de suas próprias empresas no Brasil.
Esse contato direto significa observar o mindset dos empreendedores de San Francisco e do Vale do Silício e também aprimorar a forma de fazer negócio no Brasil.
“Além disso, os participantes das missões terão acesso à aplicação de tecnologias inovadoras que os deixarão à frente da concorrência e voltarão para casa com um networking privilegiado”, reforça André.
Pedro Gadelha, diretor de marketing da IIN, afirma que as empresas brasileiras deveriam ser menos tímidas no que se refere ao mercado exterior.
“É preciso lembrar que nem sempre internacionalizar é vender produtos lá fora. Isso envolve também criar parcerias ou até mesmo fundar uma nova empresa com pessoas conhecidas nestas missões”, ressaltou Gadelha.
Um dos pontos altos das visitas ao Vale do Silício está no contato com a atitude mental americana.
Joyce Bianchi, diretora financeira da IIN, conta que os empresários brasileiros ficam muito provocados ao observar a forma como os empreendedores do Vale do Silício criam um negócio em uma garagem e em pouco tempo conseguem alavancar as vendas quase que globalmente.
Para o segundo semestre de 2018, serão três missões programadas:
Os empresários que levarem acompanhantes recebem condições especiais.
É possível também escolher missões personalizadas para as empresas brasileiras, caso o interesse seja levar a equipe de trabalho.
Para aqueles que não falam inglês, a IIN garante 70% das atividades em português e os gestores do programa sempre estarão por perto acompanhando as visitas.
A equipe da IIN oferece mais informações a respeito das missões em seu site https://missaonovaledosilicio.com.br.
No comments yet