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A Missão Internacional de Negócios ao vale do silicio reúne cursos ou treinamentos específicos no Vale do Silício. Levamos empresários ou empreendedores que buscam algo a mais em sua vida profissional ou empresa.

Se participar de uma Missão Internacional de Negócios ainda não passou pela sua cabeça, melhor ir pensando, porque essas visitas são possíveis.

A Missão de Negócios ao Vale do Silício foi desenvolvida por empresários que ao viajaram mais de 20 vezes aos Estados Unidos, a cada ida, absorviam ao máximo o mindset americano de negócios.

A forma como eles faziam negócios, adaptavam o que vivenciaram lá e aplicavam aqui no Brasil em suas respectivas empresas foi incrível.

O resultado foi muito positivo, a empresa expandiu para todo o Brasil e em determinado momento começaram a diversificar os negócios.

Quando perceberam que poderia ser muito importante para outras empresas terem as mesmas experiências que eles tiveram, surgiu, em 2014, as Missões Internacionais de Negócios.

Este ano de 2017 concluímos 12 edições.

Criamos uma programação em que passamos por pequenas, médias e grandes startups de fundos de investimento no Vale do Silício.

O ambiente acadêmico de Stanford faz com a Missão Internacional de Negócios apresente os bastidores do Vale do Silício.

Os visitantes passam a saber como se “alimenta” o executivo daquela região.

Temos atividades em empresas maiores, como Google, Facebook, Twitter, LinkedIn, e criamos um panorama dinâmico no Vale com 15 atividades, em 5 dias.

Convidamos empreendedores da região para apresentar seu projeto, assim, os participantes da Missão Internacional de Negócios podem aprender mais.

Mesmo quem não queira investir pode aprender como fazer uma apresentação e trazer isso do Vale do Silício para o Brasil.

Diferencial da Missão no Vale do Silício

Quando fizemos a primeira Missão Internacional de Negócios, começamos a trabalhar nosso relacionamento.

Então, quem nos recebe, são executivos, diretores e até fundadores dessas companhias de grande importância na região.

Ainda na primeira edição, contratamos um dos melhores intérpretes e percebemos que a cultura de negócios é tão agressiva e particular.

Começamos a expandir para brasileiros com cargos altos no Vale do Silício, para que um brasileiro comente para outro brasileiro.

É totalmente diferente a absorção desse conteúdo. Hoje, garantimos pelo menos 70% de visitas em português.

Outro diferencial é que na nossa Missão Internacional de Negócios há no máximo 18 participantes. Eles podem conversar diretamente com fontes das empresas parceiras. 

No caso de uma missão de negócios, é do interesse deles receber essas pessoas, pois querem fazer mais negócios, então na hora da entrevista junto ao consulado já há informações que podem facilitar.

O participante pode procurar uma agência de turismo de sua confiança, que vai agilizar o visto e passaporte, com os trâmites iniciais e agendamento na Polícia Federal.

A agência também pode agendar o consulado mais próximo para a entrevista.

Se já tiver passaporte, mesmo válido, é necessário ver a data de expiração, porque não pode se solicitar um visto se tiver validade abaixo de seis meses, senão não entra nos EUA.

Nos últimos anos, o visto já sai com o formato B1 e B2, que é tanto para turismo quanto negócios.

Isso significa que o turista pode ir para fazer uma parceria, benchmarking, e dar seu primeiro passo para negócios.

O que mais chama atenção?

Basta mencionar a localização do Vale do Silício para que logo venha à mente  várias associações com inovação e tecnologia.

O lugar é o espelho do avanço tecnológico e reúne as maiores corporações do mundo. 

Segundo pesquisa da Global Innovation 1000 da Booz & Co., as empresas do Vale do Silício têm uma probabilidade quase quatro vezes maior que empresas médias dos Estados Unidos de ter estratégia corporativa geral alinhada com estratégia de inovação.

A cultura corporativa de uma companhia do Vale do Silício também tem uma tendência 2,5 vezes maior de se alinhar com a estratégia de inovação da empresa.

Há por lá, diversas universidades, centros de pesquisas do governo e laboratórios.

Isso é propício para encorajar startups e torná-las cada vez mais focadas na inovação, porque por lá, ninguém para.

As novidades chegam a cada dia.

Claro que outros locais do mundo também contam com esses elementos.

Como o triângulo de pesquisa da Carolina do Norte, e o corredor da rota 128, nos arredores de Boston.

A China aumentou seu financiamento em pesquisa.

E seu desenvolvimento aumentou em aproximadamente 64% a cada ano, nos últimos cinco anos.

Pequim busca aprimorar suas universidades, e, assim, esperam ter um novo Vale.

Tudo isso com a união de indústria e pesquisa. Porém, poucos são os resultados expressivos até então.

Integração do Vale do Silício

O Vale do Silício se distingue ainda de outro locais por ter uma capacidade de: integrar suas estratégias de inovação com suas estratégias de negócio.

Segundo um estudo conjunto realizado em 2013 pelo Instituto Econômico do Conselho da Área da Baía e pela Booz & Co.

E isso muda completamente o cenário.

De acordo com o estudo Global Innovation 1000, empresas que integram suas estratégias de inovação com suas metas corporativas crescem muito mais do que as outras.

Por isso, as empresas do Vale do Silício têm uma probabilidade quatro vezes maior que as outras de crescer rapidamente.

O diretor de negócios, André Bianchi, já comandou sete das Missões Internacionais ao Vale do Silício.

Missão Internacional de Negócios no Vale do Silício

André Bianchi e Pedro Gadelha, idealizadores da Missão Internacional de Negócios no Vale do Silício

André já conheceu de perto grande parte das empresas instaladas no local.

E ele conta que a principal característica para o crescimento desenfreados dessas companhias é a visão das reais necessidades dos clientes, até mesmo aquelas que eles ainda nem sabem.

“Eles descobrem como atender uma demanda e rapidamente colocam seu produto no mercado, para depois ir aprimorando”, detalha.

Além do Vale não ter o preconceito de “isso não existe” e “isso não vai funcionar”, ainda há uma forte estratégia por trás de cada lançamento.

Tudo isso integrado 100% a equipe, que está sempre focada no objetivo.

“Eles ainda nutrem uma paixão sincera pelos produtos e serviços da empresa e se identificam com o cliente”, completa André.

A Global Innovation 1000 ainda mostra que 46% das empresas do Vale do Silício segue esse modelo, enquanto apenas 28% das empresas dos EUA opta por este formato.

“No Vale não há medo de arriscar, por isso são tão diferentes dos demais”, confirma André

Vale a pena ir ao Vale do Silício? 

Missão Internacional de Negócios

Participantes em mais uma visita na Missão Internacional de Negócios | Foto: Dionathan Santos

Com certeza.

Uma vez que o prêmio é bem alto para os que chegam ao topo.

“Não importa quantas vezes uma startup não dê certo, eles não encaram isso como um fracasso, mas como um aprendizado e na próxima, com certeza será diferente, até que vençam”, conclui.

O conjunto de empresas que fazem do Vale do Silício o símbolo da tecnologia e inovação mundial começou a ser constituído nos anos 1950.

Por isso, separamos alguns fatos históricos sobre o Vale do Silício.

Em 1950, talvez, não se imaginasse as proporções que aquela localidade fosse adquirir mundialmente. Confira alguns desses fatos:

Fairchild  no Vale do Silício

Essa empresa foi uma das grandes responsáveis pela evolução do Vale do Silício ao longos dos anos 1960.

Oito empreendedores estiveram à frente dessa fundação que foi pioneira no desenvolvimento do primeiro circuito integrado.

A invenção foi tão avançada que não havia nem mercado na época para consumi-lo. Mas nos anos seguintes sim. 

A Fairchild divide a localidade hoje com  gigantes da tecnologia como a própria Google.

A mais valiosa do Vale do Silício

De acordo com estudo realizado pela Brand Finance no ano de 2014, a Apple é a empresa mais valiosa do Vale.

Por meio de estimativas das altas taxas de royalties que são cobradas para o uso da marca, somadas também à receita, os especialistas apontaram a empresa como grandiosa no Vale.

Ponto de riqueza 

O Vale do Silício está localizado no estado da Califórnia e é responsável por aproximadamente 15% do PIB dos EUA.

Meios para o Vale

O investimento do governo americano no Vale do Silício foi motivado pela necessidade de abrir um centro de ponta que pudesse aumentar o desenvolvimento em tecnologia.

Para isso foi necessário:

  • viabilizar o financiamento à propriedade e, em seguida
  • diminuir os impostos para que mais empresas tivessem acesso ao crédito e pudessem abrir seu negocio na área.

Muito Silício?

A resposta para esta pergunta é não. Por mais que o silício dê nome ao Vale, não é por sua abundância que se estabelece a relação com ele.

Na verdade, o nome tem a ver com as empresas que se instalaram na década de 1960 e que usavam o silício como fonte de produção para as suas máquinas em seus laboratórios.

O silício é um semimetal que funciona como condutor de energia e como isolante também. É o coração da maioria dos equipamentos eletrônicos que conhecemos hoje.

Depois de tudo isso, não perca tempo. Participe da Missão Internacional de Negócios no Vale do Silício.

Sobre como participar Clique aqui

Vemos você lá!

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