Amplamente difundida pelo PhD Daniel Goleman, a inteligência emocional está cada vez mais em voga no mundo dos negócios.
Para quem está visando alavancar a carreira, bem como para empresas que buscam ter o seu quadro de colaboradores cada vez mais aprimorado, a busca por aperfeiçoar essa skill é constante. Por tal razão essa capacidade está cada vez mais sendo valorizada como uma importante habilidade para progressão de carreira e perfil de lideranças.
O quociente emocional (QE) quando atrelado com o quociente de inteligência (QI), se torna uma poderosa combinação para o sucesso.
Mas, antes de entrarmos em seus múltiplos benefícios, vamos trazer a diferença entre ambos os quocientes.
Quociente emocional, também conhecido e difundido como inteligência emocional, nada mais é do que a capacidade de administrar emoções e sentimentos para alcançar objetivos.
Essa sucinta, porém, clara definição, remete à inteligência emocional, uma interessante característica para aqueles que buscam lidar positivamente com seus medos, insegurança e insatisfações.
Por essa e por outras razões o QE está cada vez mais sendo estimado entre os recrutadores em nível mundial, sendo, uma das principais habilidades entre os líderes que estão à frente de grandes empresas.
O quociente de inteligência, por sua vez, é um conjunto de capacidades intelectuais e lógicas que habilitam os indivíduos a inúmeras possibilidades.
Diferentemente do quociente emocional, o QI vem deixando de ser um elemento determinante quando falamos em expertise e competitividade no mercado de trabalho. Assim, acaba sendo considerado um importante elemento complementar.
Em um mercado de trabalho onde o desenvolvimento de competências está sendo cada vez mais aceito, ocupando grandes espaços, as capacidades emocionais e racionais são cada vez mais aceitas quando em conjunto.
Embora QI e QE sejam opostos, são habilidades complementares, uma vez ambos agindo juntos, é sucesso na certa!
Como já observamos brevemente aqui, a inteligência emocional é uma importante e decisiva competência para todos que buscam alavancar sua carreira. No entanto, muitos se perguntam como podem desenvolver essa habilidade, transformando-a em um potente diferencial.
Nesse sentido, vamos deixar aqui três dicas interessantes!
O primeiro passo é conhecer as suas próprias emoções, sabendo identificá-las você poderá analisar as melhores maneiras de trabalhá-las a seu favor. Leve em consideração todos os seus estímulos, sem esquecer que a melhor forma de aproveitá-los é fazendo com que estejam sob o seu controle.
A autogestão é o segundo passo para aproveitar da melhor maneira possível o seu autoconhecimento. Afinal, conhecer-se é importante, mas saber o que fazer com essa habilidade é essencial.
Nesse sentido, investir em aprender seu próprio método de autogestão é primordial para positivar o seu autocontrole, bem como, transformar os seus sentimentos em motivação.
Existem algumas técnicas interessantes que ajudam no desenvolvimento dessa habilidade, uma delas e a respiração. Realizar exercícios que estimulem a respiração pode parecer algo simples, mas se mostra efetivo para trabalhar a autogestão.
Pode até não parecer, mas a empatia é essencial para desenvolver a inteligência emocional. A partir do momento em que colocamos a empatia como possibilidade, também estamos aprendendo a lidar com as nossas emoções e escolhas nos colocando no lugar do outro.
É a empatia, ou a habilidade de compreender a emoção do outro, que possibilita e fortalece as nossas conexões sociais. Além disso, trabalhar com a empatia como uma aliada é essencial para o momento de realizar as escolhas mais apropriadas.
A importância da inteligência emocional encontra-se em constante ascensão. Colocá-la em prática significa resolver conflitos de forma eficaz, liderar e tomar decisões com maior nível de assertividade.
Uma pesquisa do CareerBuilder.com (2011) já afirmava que 71% de gerentes contratando valorizam mais o QE do que o QI; que 59% dos empregadores não contratariam alguém com QE baixo e que 75% disseram que é mais provável promover alguém com QE alto.
Tal pesquisa ainda apresentou que os empregadores preferem candidatos com QE alto porque são mais propensos a ficarem calmos sob pressão, resolverem conflitos de forma eficaz, liderar pelo exemplo e tomar decisões de negócios mais pensadas.
Então lhe perguntamos: Como está o seu QE?
Como citado acima, para o desenvolvimento desta questão os pontos iniciais são autoconhecimento e autogestão, ou seja, conhecer e gerir seus sentimentos. Mas acredite, esta não é uma tarefa tão fácil quanto parece.
Por isso, a IIN Global convidou a especialista no assunto Priscylla Spencêr para ajudá-los.
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