A Mozilla foi uma das empresas que aumentou sua atenção em relação a privacidade, depois que o Facebook te sido questionado sobre a privacidade dos usuários de sua rede.
A empresa que é idealizadora do navegador livre Mozilla Firefox que teve por objetivo desenvolver um navegador:
Nesse sentido, Mozilla decidiu retirar sua publicidade do Facebook.
Para comunicar a decisão, a companha fez uma postagem em seu blog, no dia 21 de março, dizendo:
“A Mozilla está tirando a nossa publicidade no Facebook.
O Facebook sabe muito sobre seus dois bilhões de usuários – talvez informações mais íntimas do que qualquer outra empresa.
Eles sabem tudo o que clicamos e curtimos em seu site e sabem quem são nossos amigos e relacionamentos mais próximos.
Devido à sua escala, o Facebook tornou-se uma das plataformas mais convenientes para alcançar um público-alvo para todas as empresas e desenvolvedores, seja uma empresa multibilionária ou sem fins lucrativos.
Entendemos que o Facebook tomou medidas para limitar o acesso dos desenvolvedores aos dados dos amigos a partir de 2014.
Isso aconteceu depois que o Facebook iniciou seu relacionamento com o professor da Universidade de Cambridge Aleksandr Kogan,.
Cuja decisão de compartilhar dados do Facebook com a Cambridge Analytica está no noticiário.
Essa notícia nos levou a observar mais de perto as configurações de privacidade padrão do Facebook, já que apoiamos a plataforma com nosso investimento em publicidade.
Embora acreditemos que ainda há muito a aprender, descobrimos que suas configurações padrão atuais deixam o acesso aberto a muitos dados, principalmente em relação a configurações de aplicativos de terceiros.
Ficamos animados que Mark Zuckerberg prometeu melhorar as configurações de privacidade e torná-las mais protetoras.
Quando o Facebook adotar uma ação mais forte na maneira como compartilha dados de clientes, fortalecendo especificamente suas configurações de privacidade padrão para aplicativos de terceiros, consideraremos o retorno”, escreveram.
Essa foi uma das ações que indica que o Facebook pode perder mais dinheiro com publicidade.
Segundo informações do portal ZdNet, o investimento da Mozilla em navegadores, no entanto, sofreu um surto brutal do Google Chrome.
O navegador da Google agora responde por mais da metade do mercado global de navegadores.
O Firefox, por outro lado, viu sua participação no mercado diminuir para pouco mais de 5%.
Mas Jascha Kaykas-Wolff, chief marketing officer (CMO) da empresa disse ao portal ZdNet:
que a Mozilla está bem posicionada para capitalizar o recém-descoberto interesse dos consumidores em uma Internet ética.
E depois de dois anos de pesquisa de mercado, a empresa identificou seu mercado-alvo:
um segmento de consumidores que chama de “selecionadores conscientes”.
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