Se engana quem ainda mantém o pensamento na ideia de que negociação se trata apenas de aproveitar a venda e ganhar a comissão. Afinal, com as constantes mudanças no mercado e no perfil dos clientes, sejam corporativos ou pessoas físicas, ganha quem realmente conquista espaço.
A negociação que nesse momento do texto vamos chamar de clássica está vinculada a muitas estratégias que estamos acostumados a lidar, ou observar no dia-a-dia das empresas. E está pautada nos seguintes pontos:
Quando o assunto é “ter a visão do todo” nosso pensamento vai na direção do nosso público. O que é um caminho muito importante, mas, além disso, é necessário olhar para o que dispomos “dentro de casa”.
Observar as possibilidades, inovações e diferentes caminhos dentro de sua empresa é o grande segredo para olhar o todo. É nesse momento onde se faz necessário ter as boas e velhas “cartas na manga”, para utilizá-las como estratégias de negociação.
Em vias gerais, isso quer dizer que para colocar em prática as suas estratégias de negociação, é imprescindível ter válvulas de escape, caso o seu planejamento primário não tenha a resposta que você planejou.
Definir o recorte de público de suas campanhas não significa restringir o seu escopo de atuação, significa personalizar, mais precisamente, aproximar. Existem inúmeras empresas que, apesar de restringir o público a uma determinada faixa etária, por exemplo, também aborda suas negociações e campanhas de forma abrangente. Isso quer dizer que definir a estratégia por público não necessariamente restringe a sua campanha, pelo contrário, auxilia em muito a formulação de estratégias.
Criar uma relação com o cliente é essencial, mas para que isso ocorra, criar um laço de confiança é imprescindível.
É nessa hora em que a sua marca poderá ser fidelizada por seus clientes. Afinal, um bom serviço prestado sempre faz com que os clientes retornem.
Para estabelecer uma relação de confiança, trabalhar o escopo de seu público e ter “cartas na manga” é necessário muito estudo e empenho, isso é, gerar o valor que você busca para o seu negócio.
Atualmente, com a devastadora inovação passamos a assistir os mais diversos cenários, dentre estes, a mudança de um modelo outbound para um modelo inbound nos negócios.
Uma boa estratégia de negociação, principalmente em tempos de crise, é aquela que investe no seu cliente, e como mencionamos, não apenas na fase da conquista, mas na busca por fidelização.
Fidelizar o público-alvo, além de garantir a sobrevivência de um negócio, também pode abrir espaço para a conquista de novos clientes, por meio do engajamento de quem já é cliente.
O mercado está cada vez mais variado, além disso, o perfil do cliente está cada vez mais exigente. Com o avanço tecnológico observamos, também, a facilidade em encontrar produtos e serviços. Tudo está ao alcance de um toque no celular.
Falamos rapidamente sobre a importância de fidelizar, ao invés de “apenas vender” um produto e também delineamos a avidez dos clientes no atual avanço tecnológico.
Mas afinal, o que falta?
Estratégia!
Segundo os estudos inovadores dos pesquisadores vinculados à Harvard Business School, tal qual a produção “Como chegar ao sim” (FISHER, URY, PATTON. 2005), o golpe de mestre é alcançar o bem-estar do cliente.
Isso mesmo! O bem-estar do cliente é o objetivo fim.
Atualmente, com o caso da renomada Netflix[1] assistimos a uma aula de como aproximar o cliente e suas necessidades à negociação.
A estratégia foi a seguinte:
A empresa utilizou de sua rede social para sugerir ao seu público programas e séries de outros serviços streaming, a partir da similaridade com as séries de seu próprio catálogo.
Aí está um exemplo de um jeito novo de usar as técnicas de negociação. Ao transformar o seu oponente em aliado a chance de expandir a sua marca cresce, além disso, o seu produto ou serviço passa a ser admirado pelo público.
Além de uma inteligente estratégia de negociação, nesse caso, houve também uma próspera estratégia de marketing. Essa ação que ocorreu recentemente (em meio a uma pandemia), está servindo com um ótimo exemplo de como gerenciar marca e produto em tempos de crise.
Usar a negociação de forma estratégica é um tarefa muito interessante, que pode deixar aquela pitada de “vamos lá outra vez”. Sabemos que a motivação é essencial para que qualquer ação seja assertiva.
Pensando nisso, vamos listar aqui algumas dicas de leitura para que esse processo se torne mais simples na prática:
Além disso, acompanhe o nosso Blog, aqui temos ótimas dicas sobre os temas mais abordados no mundo dos negócios!
[1] Vide postagens na página da Netflix no Twitter, em 8 de abril de 2020: <https://twitter.com/NetflixBrasil/status/1247954988392906753>
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